Projeto de Língua Portuguesa (ProEMIR)

     O  ProEMI (Programa Ensino Médio Inovador) tem como objetivo aperfeiçoar o atual modelo de Ensino Médio na intenção de tornar o currículo mais flexível e dinâmico. A escola CAIC pela segunda vez é contemplada com o programa, que possui várias frentes. Na área de Língua Portuguesa, nossa proposta de trabalho é promover ações que envolvam a produção e leitura de múltiplos gêneros textuais, na intenção de desenvolver em nossos alunos uma leitura crítica do mundo e habilidades para criar textos criativos, nos quais possam se expressar de maneira eficiente e criativa.

    Cada série do ensino médio trabalha bimestralmente com determinado gênero textual durante, segundo planejamento anual. Depois do processo de leitura, interpretação, escrita e reescrita; são escolhidas as melhores produções textuais para divulgação. Este espaço do blog busca, portanto, apresentar os resultados de nosso trabalho em sala de aula. 

         Abaixo segue as produções das turmas de 3º ano, no qual trabalhamos o tipo dissertativo-argumentativo, com foco na redação do ENEM.  

TEMA: AUMENTO DOS CASOS DE SUICÍDIO NO BRASIL

ALICE DA SILVA SOUSA 3 ANO “E”
            O suicídio no Brasil vem aumentando muito nos dias de hoje. Apesar de ser um problema de saúde pública, ainda é visto como um tabu social. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um milhão é o número aproximado de mortes por ano por suicídios, sendo que para cada morte existem 26 tentativas.
          Depressão, esquizofrenia e consumo de drogas são fatores causadores, sendo o mais comum a depressão. Estima-se que essa causa atinge 30% a 70% das vítimas de suicídio, isso incluindo 66,7% do sexo feminino.
          O bullying também se torna uma das causas que levam ao suicídio. Esse tipo de caso acontece principalmente nas escolas e atinge jovens que sofrem algum tipo de preconceito e acabam se excluindo da sociedade, tendo tristeza intensa, falta de interesse em planos e sonhos para o futuro.
         Diante de todos esses casos, é dever do Estado investir em psicólogos e palestras para tratarem do suicídio, procurando medidas urgentes de prevenção. É importante comunicar as pessoas de como devem tratar a pessoa que está em depressão, ouvindo sem interromper e oferecendo apoio emocional muitas vezes pode ser o melhor jeito de ajudar.

LUCIJANNE AMORIM FIDELIS DE SOUSA 3 ANO “E”

O suicídio é um assunto muito importante que deve ser analisado e compreendido. Nem sempre isso foi algo de destaque, pois antes não se sabia como lidar com pessoas nessa situação.
Um dos principais fatores é depressão, o indivíduo se isola da sociedade, família, amigos e trabalhos sociais. Ele se acha inferior, incapaz, tem muitos pensamentos negativos e por não terem ajuda direta chegam a cometer suicídio. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos e para cada caso fatal há pelo menos outras 20 tentativas fracassadas.
       Nas escolas, alguns alunos por se acharem mais inteligentes, bonitos ou “descolados” desprezam os que “não” são, e ainda fazem os indivíduos aturarem diariamente zombarias e brincadeiras constrangedoras, isso é considerado bullying, e também é um fator que leva a pessoa ao suicídio.
       Para a OMS, esses assuntos devem deixar de ser um tabu, pois tirar a própria vida é a segunda principal causa de morte no mundo. Devemos discutir mais sobre isso, fazer palestras e terapias coletivas são formas de começar a ajudar. Deve haver incentivos nas escolas para nas escolas para que os alunos se expressem com professores e responsáveis. Fazer campanhas contra o bullying e suicídio também ajudaria muitos as pessoas que sofrem depressão e outros tipos de problemas.

GLEICIANE FERREIRA DE OLIVEIRA 3 ANO “E”

Suicído, um dos temas menos abordados pela sociedade, mas um problema que está se agravando muitos nos últimos anos. Pesquisas apontam que o suicídio entre os brasileiros tem aumentado principalmente entre os jovens de faixa etária de 15 a 29 anos e entre idosos acima de 70 anos. Mas por que isso está acontecendo? Existem diversos fatores que levam ao suicídio, muitos associados a doenças mentais como a bipolaridade, esquizofrenia e a depressão, muito comuns em jovens e adolescentes. Como maior causa do suicídio há a depressão.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), por ano morrem 800 mil pessoas vítimas de suicídios, havendo 20 tentativas falhas para cada caso. Mas não é só de doenças mentais que propiciam o suicídio, o bullying e a exclusão social também estão ligados a isso, e muitas vezes estão associados quase que totalmente à depressão. Uma pessoa depressiva se exclui da sociedade muitas vezes por causa do preconceito que existe, do racismo e da intolerância religiosa. Também pode se suicidar uma pessoa desempregada, por não ter uma estrutura financeira estável, sendo que ao ser pressionada mentalmente, se torna fraca.
Para tentar diminuir as taxas de suicídio, o governo deveria investir nas ONG’s de preservação da vida, em palestras comunitárias sobre o suicídio, na formação de psicólogos, além de disponibilizar tais profissionais no serviço público de saúde, e também apoiar mais ONG’s que auxiliam às famílias de suicidas.

INGRYD GABRIELLE MENDES SOARES 3 ANO “B”

O suicídio está no meio da sociedade e vem aumentando constantemente. Esse conflito é causado por diversos fatores, dois deles são: a solidão e o bullyng.
A solidão é um sentimento que faz com que a pessoa se isole e causa angustia, gerando pensamentos de que ninguém pode compreendê-la. Uma pessoa solitária sua frases do tipo: “não aguento mais”, “estou cansada de tudo”. É possível, sim, se sentir solitário mesmo estando arrodeado de amigos. Esse sentimento pode acabar se tornando uma doença como a depressão.
Outro fator é bullying, ocorre bastante com crianças e adolescentes. Estes sofrem violência física e psicológica por indivíduos na escola até mesmo na vizinhança por causa da aparência, nome ou condição financeira. As pessoas que sofrem bullying passam a ter ansiedade a às vezes até depressão.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o bullying está entre os dois principais fatores que levam os jovens a cometer suicídio. O bullying e o cyberbullying estão frequentes cada vez mais nas escolas e em redes sociais, influenciando os jovens a praticarem atos de violência com os outros e com si próprio.
Diante dos argumentos citados, o governo deve propor palestras e campanhas nas escolas, orientando os adolescentes a entenderem e enfrentarem o assunto e também para ficarem atentos aos sinais para ajudar os amigos.

FRANCISCO GABRIEL SOUSA ARAÚJO, 3 ANO “B”

O número de casos de pessoas que se suicidam no Brasil cresceu nos últimos anos e em ritmo alarmante, o que deveria suscitar na população o desejo de conhecer as causas deste problema, conflito pessoal que se passa na cabeça do ser humano.
Entre os diversos fatores há dois que devem ser destacados: a bipolaridade e a genética. O desequilíbrio hormonal, hereditariedade, estresse e traumas são exemplos de causa da bipolaridade. Pessoas com esse transtorno têm mudança repentina no comportamento e nas emoções, ora estão felizes, ora tristes e deprimidos, neste último o suicídio pode ser visto com a  “saída” para os seus problemas.
Segundo a revista Veja, irmãos gêmeos com casos de suicídio na família podem apresentar o mesmo problema. Sendo assim, a bipolaridade também é hereditária e genética. Para alguns, o suicídio é algo epidêmico, que a partir do momento que alguém comete o suicídio, outras tomam como exemplo, criam coragem e se matam. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio precisa deixar de ser um tabu e também não atinge só os adolescentes, pessoas com mais de  70 anos talvez sejam as mais propensas ao suicídio.
Portanto, os governantes e pessoas relacionadas à saúde e educação podem promover palestras e projetos através de teatros e apresentações que tratam do cotidiano de pessoas que sofrem com esse problema, recebendo o apoio da escola, família e a população em geral.

JOÃO VITOR FERNANDES DE SOUSA 3 ANO “B”

O suicídio tem sido um grande problema atualmente no Brasil. Nos dias de hoje se tornou comum os casos de pessoas que tentam tirar a própria vida. Existem vários motivos que levam o ser humano a cometer tal ato, dois deles são o bullying  e  falta de atenção da família.
O bullying infelizmente tem sido uma das grandes causas de suicídio entre jovens, que sofrem esse preconceito diariamente. Atualmente é comum ver pessoas zombando de outras, seja pela aparência, cor ou nome, muitas vezes até apelidando os colegas. De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE em 2016, o bullying vem aumentando ultimamente, o que é um caso muito preocupante.
Outra causa incontestável que contribui para o suicídio é a falta de atenção da família, principalmente dos pais. Um dos problemas resultantes desse descaso familiar é a depressão, que é uma doença que se não tratada pode levar o individuo , que fica isolado e sem nenhuma vontade de viver, a tirar a própria vida ainda  mais rápido.
Espera-se assim que o governo promova campanhas que ajudem a diminuir este caso que é um grande tabu no Brasil, fazendo palestras em escolas e conscientizando pessoas de que o suicídio não é uma forma de acabar com seus problemas. Se as devidas providências forem tomadas, com certeza estes casos diminuirão.

ELIANA DOS SANTOS BARBOSA 3 ANO “D”

      O suicídio de jovens é um fator problemático na sociedade atual. Traumas emocionais e problemas familiares são vetores mais frequentes que têm provocado muitas mortes. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde de Pernambuco, 22 adolescentes se mataram em um contingente de 336 casos em um ano no estado.
       Bullying e o uso de drogas e álcool levam vários a traumas emocionais, que faz com desencadeie uma depressão a qual leva a um isolamento da sociedade, pensamentos frequentes de morte e a sensação de falta de motivos para viver.
     Os problemas familiares como separação dos pais, brigas frequentes em casa, falta de diálogos prejudicam muitos os jovens, que podem estar passando por algum problema como uso de drogas ou até mesmo depressão, e não encontram nenhum tipo de apoio familiar.
     Diante dos argumentos citados e visto que o assunto exige medidas urgentes de prevenção, a Organização Mundial da Saúde (OMS) juntamente com o governo federal precisa realizar campanhas de incentivo à vida, alertar a população sobre a depressão e suas causas e alertar membros da família sobre a importância do dialogo em casa.

FAGNO SILVA BATISTA 3 ANO “D”

  O suicídio já é considerado um problema de saúde pública, pois o número cresceu bastante nos últimos anos. Tirar a própria vida já é  segunda principal causa de morte em todo o mundo entre pessoas de 15 a 29 anos de idade, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Deve-se considerar a internet como influenciadora por facilitar acesso a filmes e séries que vangloriam e exaltam a prática do suicídio, como por exemplo, a série disponível na Netflix “Os 13 porquês”.
Esse assunto é um tabu social e devido ao fato dele ser pouco falado entre os jovens, eles acabam sendo a parte mais suscetível da sociedade, sendo a maior parte do sexo feminino. Muitos desses casos, quase a maioria, é resultado da depressão, esquizofrenia e consumo de drogas.
O assunto exige medidas urgentes de prevenção e precisa deixar de ser um tabu. Falta um bom investimento em profissionais nos hospitais, como psicólogos e psiquiatras. Mas esse problema não deve ser só do poder público, também é necessária muita conversa entre amigos e em ambiente familiar.



TEMA: SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: CAUSAS DA CRISE

ELIANA BARBOSA, 3º ANO D

                 O sistema prisional brasileiro precisa de uma urgente mudança, visto que passa por uma crise que precisa ser combatida. Superlotação e guerras entre facções criminosas dentro dos presídios são dois aspectos causadores dessa crise. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça, o Brasil teve grande aumento na população carcerária nos últimos quatorze anos.
                Essa superlotação só existe pela falta de presídios (causada pela falta de investimentos nesse sistema) e pela alta taxa de criminalidade que toma conta do país, fazendo com que essa população aumente ainda mais. A construção de novos presídios pode diminuir essa população, porém não será o suficiente, pois a construção demora anos para ser concluída.
                As guerras entre facções criminosas dentro dos presídios é outro fator problemático, pois é o causador das mortes e de confusão com suas rebeliões. Isto deve ser enfrentado e combatido urgentemente. Essas facções estão tomando de conta dos presídios. Esse fato causa um grande impacto negativo no sistema prisional. Em vista disso são necessárias medidas urgentes para corrigir a problemática.
Diante dos argumentos, é visto que é dever do Estado e do Ministério da Justiça investir na construção de novos presídios e na segurança desses. Deve também impor leis rígidas contra facções e suas rebeliões. Além disso é preciso o investimento na educação para conscientização da sociedade com palestras que retratem o assunto dentro das escolas e até nas praças públicas, só assim, obteremos uma sociedade com boa conduta ética e moral.

GLEICIANE F. DE OLIVEIRA, 3º ANO E

                Percebe-se que diariamente nosso sistema prisional brasileiro está entrando em declínio interno. O grande acúmulo de casos não julgados tem levado ao grande congestionamento de presos nas prisões. Infelizmente o Tribunal de Justiça não tem dado conta de julgar todos os casos.
                Decorrente disso,  gera-se uma superlotação em nossos presídios. O grande número de presos que estão sendo enviados para as prisões acaba levando-as a exceder seus limites e sem estrutura própria para isso os presos são mantidos em condições precárias. Observa-se que uma cela que deveria 8 presos no máximo acaba acomodando muito  mais que o dobro. Um exemplo é o presídio de Pedrinhas, em São Luís do Maranhão, entre outros espalhados pelo Brasil.
                A falta de higiene, de uma boa alimentação e de serviço de saúde básica acabam gerando doenças para os internos, muitas vezes levando-os à morte. Isso ocorre com frequência e muitas vezes, revoltados com essa situação, presidiários formam facções e rebeliões e até fugas organizadas.
                E o que deveria fazer para mudar essa situação? O governo deveria investir com mais verbas para tenta melhorar a estrutura dos presídios, construir novos e reformar os existentes. Além da criação de projetos internos para os presos, como oficinas de arte, cursos e até programas para a colocação deles no mercado de trabalho, após sair da prisão. Para tentar amenizar a superlotação também deveria haver o aceleramento dos julgamentos dos processos.


LUCIJANNE AMORIM  FIDELES DE SOUSA 3 º D

                 O problema do sistema prisional brasileiro não foi iniciado recentemente, como muitos pensam. Na verdade isso já vem ocorrendo desde a monarquia. As prisões hoje têm apresentado muitos problemas como a superlotação e rebeliões. Isto tem acontecido por falta de vagas e também de agentes penitenciários. Há muitos ladrões e poucos policiais, o que gera muitas prisões e causa superlotação.
                Politicas de reintegração à sociedade também é algo que não tem nas prisões brasileiras, as penas de detenção estão servindo apenas para mantê-los preso por determinado tempo, mas não estão organizados de forma a desenvolver a moral do cidadão, tornar os detentos em pessoas de bem.
                As rebeliões acontecem muitas vezes na intenção de chamar a atenção das autoridades para o fato de não haver espaço suficiente na cadeia para tantos presos e para mostrar também que não estão satisfeitos com as condições precárias de vida, pois eles não têm nem ao menos uma estrutura básica decente. Muitos morrem de surtos de tuberculose, sarna, HIV, sífilis e hepatite.
                Será necessário para solucionar o problema da superlotação o aumento do número de agentes, políticas de reintegração dos presos à sociedade e melhorar os atendimentos à saúde dos presos, tornando a cadeia um lugar digno e de recuperação de cidadãos.

 MATHEUS EDHUARDO DE CARVALHO LIMA 3 º D

Tem sido cada vez mais frequente ouvirmos falar sobre os problemas nos presídios. Superlotação e rebeliões são os principais problemas, o que nos faz pensar para onde vai o dinheiro público destinado aos presídios e o que o governo faz solucionar a situação.
Prisões abarrotadas de pessoas, má infraestrutura e poucos complexos prisionais no país mostram que precisamos cobrar mais das autoridades e que vivemos em uma realidade trágica, onde muitos jovens são presos por falta de estudo, capacitação e de oportunidades, o que os levam a praticar crimes.
A falta de espaço nos presídios gera rivalidades entre os detentos, o que somada à entrada de armas, às vezes facilitadas pelos próprios carcereiros, acaba gerando rebeliões, provocando muitas mortes. Tais rebeliões também acontecem pela necessidade dos presos de reagirem às más condições em que se encontram e aos abusos dos policiais.
Em suma, é preciso cobrar dos governos uma reforma e a construção de presídios, de preferência maiores e com celas individuais, além da criação de projetos que melhorem o acesso à educação dos presidiários. No que se refere ao abuso dos policiais, deveriam ser aplicadas penalidades mais rígidas ao policial infrator, para que não volte a cometer o delito.

CAUSAS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL

MICHAEL NAIRON NEGREIROS SARAIVA, 3 º B

            Os principais problemas que ocorrem na sociedade brasileira são os diversos tipos de violência que são praticados diariamente, seja física, moral ou sexual. Os principais fatores que levam as pessoas a cometer tais delitos são: falta de educação e ética de quem comete esses tipos de crimes.
                Visto que a falta de educação moral e ética torna as pessoas ignorantes, estas fazem do uso da violência uma maneira para solucionar seus problemas, que, muitas vezes, termina de maneira trágica. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que no Brasil foram registrados 59.627 homicídios só em 2014, sendo um dos números mais altos nos últimos anos. Tal número mostra que o governo deve reavaliar o atual código penal.
             A violência doméstica possui um dos maiores índices de violência registrados no Brasil. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU/Mulheres) apresentam que apenas 10% dos condenados vão para a prisão, fazendo com que as vítimas sintam-se inseguras para denunciar seus agressores.
               Diante dos argumentos apresentados, é de extrema importância que os governantes invistam cada vez mais na educação e na conscientização dos cidadãos para que possamos ter uma sociedade com pessoas racionais, com moral e ética. Somam-se a isto leis mais rígidas para quem pratica violência, tornando um crime inafiançável para o culpado. É de necessária importância incentivar as vítimas a denunciar seus agressores para que não saiam impunes e não voltem a praticar nenhum crime

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